Se existe algo que separa o “chute” da estratégia no e-commerce de 2025, é o uso inteligente de dados. Com a tecnologia avançando e o cliente cada vez mais exigente, enxergar de onde realmente vêm as vendas é como acender a luz num corredor escuro. No centro desse novo jogo estão os links tagueados: pequenas linhas de código que prometem revelar respostas simples (e, às vezes, surpreendentes) para perguntas que atormentam lojistas há anos.
Veja o que faz a diferença agora.
Talvez pareça detalhe, mas um link tagueado muda o jeito de medir, decidir e investir em marketing digital. Em 2025, ignorar essa ferramenta é correr sério risco de apostar errado, especialmente com a ascensão de influenciadores, redes sociais e personalização crescendo no e-commerce, como mostram os dados de estatísticas recentes sobre vendas online.
O que é, afinal, um link tagueado
O conceito é simples. Um link tagueado é uma URL normal, só que com parâmetros extras “acoplados”, como utm_source, utm_medium ou utm_campaign. Ao clicar nesse endereço, o sistema de analytics pode identificar de onde veio o acesso, qual campanha motivou o clique e, até, que parceiro divulgou a oferta. Uma diferença sutil no endereço, normalmente invisível para o consumidor, faz toda a diferença nos bastidores.
- utm_source: Identifica o canal (Instagram, e-mail, parceiro).
- utm_medium: Tipo de tráfego (orgânico, pago, social).
- utm_campaign: Nome da promoção ou ação.
Na prática, isso significa separar exatamente o que veio de cada ação de marketing. Um cupom disparado por WhatsApp faz o cliente agir mais rápido? Um influenciador gera novos compradores ou só visitas curiosas? Só com o tagueamento você terá essas respostas, sem achismo.
Por que links tagueados estão em alta em 2025
Os motivos para a popularidade dos links tagueados são cada vez mais concretos. Hoje, 68% das visitas nas lojas online vêm do celular, e sites otimizados para mobile convertem até 1,5 vezes mais, segundo os dados sobre SEO para e-commerce. Em paralelo, os canais de venda se multiplicam: influencers, redes sociais, marketplaces, newsletter, SMS, lives…
O cliente navega por tudo isso de forma cruzada, mudando de canal várias vezes antes de tomar uma decisão. O controle de toda essa jornada, sem links corretamente tagueados, fica impossível. A média de conversão global é de 2,58% (dados sobre estatísticas de ecommerce), e 69,57% dos carrinhos são abandonados, o que só reforça a urgência de melhorar o acompanhamento da experiência do usuário.
Quem mede, aprende. Quem aprende, vende.
Social commerce também já responde por quase 20% das vendas globais. Só na Cyber Monday de 2024, influenciadores responderam por 20% do faturamento nos EUA, com crescimento anual de 7% (como alinhar tendências de 2025 entre redes sociais e e-commerce). E, segundo a pesquisa de tendências de personalização, empresas que personalizam experiências têm 60% mais chances de fidelizar.
Ou seja: há cada vez mais canais, mais campanhas simultâneas, e menos margem para investir sem medir. Links tagueados são como um binóculo preciso em meio à neblina de tantas opções.
Como criar links tagueados, do jeito certo
Embora existam geradores automáticos ou plataformas como a Vertte App, que integra o processo para afiliados e lojistas —, é possível montar links manualmente. Basta adicionar os parâmetros ao final da URL.
Exemplo de link tagueado:https://minhaloja.com/produto?utm_source=instagram&utm_medium=social&utm_campaign=promo_maio
Algumas dicas para não errar:
- Mantenha um padrão de nomenclatura: Se escrever “Instagram” em um, não escreva “Insta” em outro.
- Evite nomes genéricos: Nomes curtos demais dificultam a análise depois.
- Não crie tags desnecessárias: O excesso de parâmetros polui a análise.
O controle desses links é uma das bases do sistema da Vertte, que permite acompanhar cupons e resultados em tempo real, além de automatizar o cálculo de comissões para afiliados.
Onde e por que usar links tagueados
A recorrência não é tão simples quanto parece. Vendas vêm de experiências personalizadas, e para adaptar a oferta ao público é indispensável saber onde cada cliente clicou. Os usos dos links tagueados incluem:
- Parcerias com influenciadores (com UTM exclusivo para cada influencer)
- Anúncios pagos e campanhas de remarketing
- Disparos de e-mail marketing, SMS e WhatsApp
- Links em postagens orgânicas e stories
- Comunicações internas do próprio site ou APP
Por exemplo, entendendo o impacto de influenciadores nano e micro, só através de links tagueados o lojista consegue medir qual perfil de influenciador realmente traz novos clientes e gera conversões relevantes.
Como os links tagueados mudam sua estratégia de vendas
É aqui que a história fica mais interessante. Usando links tagueados, o lojista descobre:
- Quais canais geram compra (e não só tráfego)
- Qual tipo de conteúdo ou oferta converte melhor
- Onde investir em campanhas de afiliados
- Se o público está navegando mais por mobile ou desktop
- Como variar a comunicação para aumentar resultados
Com base nesses dados, é possível negociar melhor com parceiros, criar experiências adaptadas, e melhorar taxas de conversão. Afinal, 64% dos clientes preferem uma experiência agradável ao melhor preço (dados sobre estatísticas do ecommerce), e ajustar campanhas conforme comportamento real do usuário é o caminho para vender mais.
Aliás, uma das dúvidas mais comuns é se o uso de cupons exclusivos e links tagueados aumentam mesmo as vendas. Segundo especialistas, o aumento de conversão acontece justamente porque os links permitem estratégias personalizadas com cupons e afiliados, além de ampliar o engajamento com campanhas realmente relevantes para o público.
Cuidados e erros mais comuns ao usar links tagueados
Nem tudo são flores. Entre os deslizes mais frequentes, estão:
- Repetir tags ou não seguir padrão, tornando a leitura dos dados confusa
- Não atualizar os links em diferentes campanhas, misturando resultados
- Compartilhar links longos sem encurtadores, o que pode assustar clientes
- Usar tracking invasivo, prejudicando a experiência e a taxa de conversão
Plataformas como a Vertte resolvem parte desses problemas ao automatizar a criação, rastreamento e relatórios de links, dando transparência tanto para lojistas quanto para afiliados. Isso evita erros bobos que acabam distorcendo análises e prejudicando o planejamento de vendas.
Por fim, vale lembrar que, hoje, o rastreamento pode ser feito sem perder performance de conversão, uma preocupação comum quando envolve redirecionamentos ou links muito complexos. Basta seguir boas práticas técnicas, como explicado em como rastrear influenciadores usando UTM sem perder conversão.
Conclusão: por que apostar em links tagueados no e-commerce em 2025
O futuro das vendas é cada vez mais orientado por dados simples, práticos e mensuráveis. Sem uma estratégia de links tagueados, o lojista navega no escuro, torcendo para não investir em canais errados, parceiros ineficazes ou campanhas sem retorno.
Com soluções como a Vertte App, e o foco em medição transparente, fica possível romper o ciclo de achismo que ainda limita tantos negócios online.
Comece tagueando seus links, e permita que os dados contem sua verdadeira história.
Se você quer dar o próximo passo e tornar o seu canal de afiliados realmente lucrativo, conheça mais sobre a Vertte App e transforme a maneira como sua loja rastreia, vende e faz parcerias em 2025.
Perguntas frequentes sobre links tagueados
O que é um link tagueado?
Um link tagueado é uma URL comum que recebe parâmetros extras, chamados UTM, para identificar de onde veio o acesso, por exemplo, de qual parceiro ou campanha. Esses parâmetros aparecem depois do “?” na URL e ajudam a loja a analisar melhor os resultados de cada ação.
Como criar links tagueados para minha loja?
Você pode criar links tagueados manualmente, inserindo os parâmetros UTM direto no final do link, ou usando plataformas como a Vertte que já automatizam essa etapa. O importante é ter um padrão claro e sempre revisar para não repetir nem esquecer nenhuma informação relevante.
Links tagueados ajudam a vender mais?
Ajudam sim. Com eles, é possível descobrir quais canais, promoções e parceiros realmente trazem vendas, melhorando a estratégia e concentrando o investimento no que dá resultado. Além disso, ajudam a personalizar a experiência, o que aumenta tanto conversão quanto fidelização.
Qual ferramenta usar para links tagueados?
Você pode fazer manualmente ou contar com plataformas especializadas como a Vertte App. A vantagem de usar uma ferramenta dedicada está em evitar erros nos parâmetros, automatizar o rastreamento e analisar resultados de forma centralizada, sem ter trabalho extra.
Links tagueados são obrigatórios para lojas online?
Não são obrigatórios, mas na prática se tornaram padrão para quem quer ter mais controle e crescer no digital. Sem o tagueamento, é muito difícil saber qual campanha traz resultado. Se você quer crescer com menos achismo, vale muito a pena adotar.